Alunos ou amigos?

Sempre fui do tipo de me apegar aos meus alunos. Até hoje guardo algum contato com vários dos primeiros alunos que tive, há mais de 10 anos. Fora os que se tornaram amigos. Um deles até casou com uma amiga e eu e Bernardo fomos padrinhos de casamento (oi, Lucas! ^^). O primeiro grupo ao qual me apeguei quando comecei a dar aulas na Aliança Francesa, me fez amargar muita saudade. Sofri mesmo quando o semestre acabou (oi, Raíssa, Suzy, Simone, Mari e cia). Tanta gente querida. E vão se acumulando. Sei de muita gente que não curte aula online alegando não conseguir criar vínculo com os alunos. Por favor... há quem tenha encontrado o cônjuge no Orkut!
Nesses 3 últimos anos dando aula à distância, vi que é possível se apegar sim, criar vínculo, virar amigo, querer bem. Além de ensinar, claro. Poder criar laços com alunos não só de várias cidades do Brasil, mas também de gente no Líbano, na Suíça, em Israel, na França, na Inglaterra, no Canadá é uma experiência muito rica e interessante.
Mas também não posso perder a oportunidade de dar aquele abraço quando possível. Foi pra matar essa vontade de abraço que nós saímos de Sorocaba, outros de Santos e fomos nos encontrar numa fazenda pertinho de São Paulo. Um prazer dar um abraço nesses queridos Rodrigo, Maria, Mara e Fernando. Ver nossas crianças brincando juntos. Partilhar a mesma mesa. Fazer trilha juntos então!
Boa sorte, Rodrigo e Maria, na sequência do projeto de vocês. Cuidado pra não congelarem aí no Quebec, Mara e Fernando.
Recebam um abraço virtual.

À distância sim; distante, nunca.


Vamos aproveitar pra ver um pouco de vocabulário da fazenda?

Voici la ferme:

Il y a des :
taureaux
chevaux
canards
ânes
sangliers
buffles 
paons 
chèvres
C'est un beau lieu pour passer la journée entre amis, surtout avec des enfants. 

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